terça-feira, 28 de maio de 2013

Bar Ponte Pênsil

No centro mais antigo e histórico do Porto, a Ribeira, situa-se a Ponte Pênsil, mais conhecida como Ponte D. Maria II, ponte que ligava as duas margens do Rio Douro, Porto e Vila Nova de Gaia.
Por baixo desta ponte e também ladeado pela Ponte D. Luís encontra-se o Bar Ponte Pênsil, inaugurado em Junho de 2012.
Este bar, com numerosos atrativos para os portuenses e estrangeiros, conta com um ambiente calmo e relaxante. Com a sua luminosidade e visão alargada sobre o Rio Douro e a outra margem, Gaia, oferece uma paisagem inigualável.
O Bar Ponte Pênsil usufrui de uma decoração jovem e moderna, em tons sóbrios, com apontamentos amarelos a contrastar. Pode notar-se a presença da cidade do Porto no interior do bar, através do grande poster estampado numa das paredes, assim como nos tampos de todas as mesas que o compõem.





 
Um dos muitos atrativos deste bar é a sua ampla esplanada, local de lazer e descontração.
 


 

O Bar Ponte Pênsil conta com serviço de snack-bar, cafetaria e Wi-Fi.
 

terça-feira, 21 de maio de 2013

No andar de baixo da casa há uma sala ampla, destinada aos momentos de lazer.
Nela existe uma cómoda restaurada, com quase tantos anos como a casa tem.
Nas paredes podem ver-se quadros pintados pela proprietária, que optou por fazer uma mistura do estilo rústico com o moderno, quebrando assim a sobriedade do ambiente.
 


 
Aqui são mostrados alguns pormenores da parte de baixo da casa, à qual, antigamente, se dava o nome de "loja", local que servia de armazém.
Neste espaço podem ver-se a maceira onde se amassava o pão, que serve hoje de adorno, assim como os recipientes onde eram triturados os cereais.
 



 
Este é um dos quartos de banho, criado no estilo rústico, tal como o resto da casa.





terça-feira, 14 de maio de 2013

E para descansar, este quarto que, a exemplo do resto da habitação, tem as paredes exteriores em pedra e mobiliário pertencente à antiga casa.
A cama é uma imitação antiga a condizer com o estilo.
A cómoda, adornada com um espelho em tom prateado, é uma peça centenária.




Na sequência da sala de estar está a sala de jantar, local onde, tirando o dia-a-dia, são tomadas as refeições de festa e de convívio.
Tendo as mesmas paredes de pedra que a sala de estar, uma vez que o espaço é comum, podem ver-se dois nichos originais onde a proprietária guarda recordações trazidas de vários sítios do país e do estrangeiro, sendo a maior parte delas de artesanato.
Nesta sala está também um louceiro centenário que vem de outras gerações da família.
O pavimento foi posto em tijoleira, pois, inicialmente, a casa foi restaurada com a ideia de que seria uma segunda habitação, mas que mais tarde se tornou fixa.









 

Para relaxar durante o dia, nada que chegue a uma sala de estar bem luminosa e aconchegante.
Esta sala oferece-nos essa sensação.
As paredes em pedra, tendo sido conservadas da anterior construção, transmitem ao espaço a rusticidade que se impõe.
Na mesma sala podem ver-se as portas originais e uma arca que, servindo hoje de apoio ao sofá, foi noutros tempos local de armazenamento de cereais.
Para apoio da televisão os proprietários optaram por um móvel moderno, que contrasta com o resto da decoração.




 


Nos dias de hoje, a cozinha é uma das divisões mais importantes de uma casa, pois muitas vezes, é nela que a família passa grande parte do tempo. Deve, por isso, ter um ambiente acolhedor.
Eta cozinha, integrada numa casa situada num ambiente rural, tem todas as características necessárias.
Depois de restaurada, pode continuar a ver-se a grande chaminé que fazia parte da antiga cozinha, assim como a pedra onde era feita a fogueira para aquecimento. Hoje, em sua substituição, foi posta uma salamandra, tão necessária nos Invernos desta região. Sobre a chaminé foram colocados utensílios que serviam para a confeção do pão no forno a lenha que, com a remodelação, deixou de existir.
Pode também ver-se nesta cozinha um guarda-fatos centenário, transformado pela atual proprietária da casa, em despenseiro, com nova apresentação.
 
 

Utensílios antigos usados para a confeção do pão.



Em substituição do original, foi colocado um puxador adequado ao estilo do armário, pintado à mão.


O rústico

Fechem os olhos. Imaginem a vossa casa de sonho. Um sítio montanhoso com o rio Douro como limite, onde se pudessem praticar desportos de água ou simples lazer. Onde o espaço fosse verde, desafogado e luminoso. Onde no Verão, ao acordar, se ouvissem os passarinhos a cantar e o cheiro da natureza e no Inverno, no quentinho da lareira, se sentisse o cheirinho da lenha a queimar.
Pois bem, esse lugar existe, chama-se Baião, é concelho, pertence ao distrito do Porto e é lá que está a casa que vou apresentar.
A casa a que me refiro tem cerca de duzentos anos, cem dos quais na família da atual proprietária que começou a restaura-la há quinze anos.

Antigamente (1953)
 
Atualmente (2013)

Frequentemente, postarei fotografias das suas diversas partes, começando hoje pela entrada.

 
Bengalas adquiridas pela proprietária ao longo de alguns anos, para efeito decorativo.




Contraste entre a janela e a portada.

 
Portas de acesso à sala (à esquerda) e à cozinha (à direita).


 
Como se pode imaginar, depois de tantos anos de existência, a casa demonstrava sinais de decadência, pelo que, não tirando a traça original, foi submetida a grandes obras.
Começando pelo hall principal,  foram conservadas as vigas originais do teto, as portas e portadas no interior da casa. As janelas com acesso ao exterior que eram em madeira foram substituídas por alumínio castanho, o mais apropriado para o estilo, pois as originais apresentavam sinais do tempo.
O gradeamento das escadas, que não existia, foi colocado por uma questão de segurança em material a condizer com o estilo rústico.
Este amplo e luminoso espaço, que dá acesso independente ao terraço e jardim, cozinha e resto da casa, foi decorado com móveis apropriados ao estilo, bem como os adornos escolhidos para o seu enfeite.